segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Jantar de Ano Novo com Música ao Vivo
Entradas: Camarão frito com alho
Salada de Feijão Frade com Atum
Pão de alfarroba com queijo de cabra gratinado
Pratos: Bacalhau com broa
Filet Mignon à Portuguesa
Sobremesas: Prato sortido
Preço por pessoa: MOP398 / pessoa, bar aberto de imperial, água e
refrigerantes, um flute de champanhe para o brinde, 12 passas e
música ao vivo
MOP170 crianças dos 7 aos 12 anos
O jantar será servido das 20h as 23h30
O Ou Mun não tem hora prevista para encerramento.
Para reservas:
Tel: 28372207 ou 28760376
Email: cafeoumun@gmail.com
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
ANO NOVO 2008
Encomende até 29 de Dezembro
Dados do Cliente No de Encomenda
Nome:___________________________ _____________
Telefone:_________________________
E-mail:__________________________ Nosso Email:
cafeoumun@gmail.com
cafeoumun@macau.ctm.net
Encomenda para o dia:
__/12/2008
Hora:
Blog: cafeoumun.blogspot.com
As encomendas só podem ser levantadas após as 12h
DOCES E SOBREMESAS
500g, 750g, 1Kg, 1.5Kg (Pesos disponiveis para os seguintes produtos):
Bolo Rei 178.00/Kg
Bolo Rainha 188.00 / Kg
Lampreia de Ovos 240.00/Kg
Tronco de Natal ........ 170.00/Kg
Os seguintes produtos vendem-se 'a unidade:
PÃO-de-LÓ de Ovar ...... 120.00
Rabanadas ...... 9.00
Sonhos ..... 9.00
Biscoitos Natalicios .. 9 unid/pacote ..... 25.00
Trouxas de Ovos 22.00 cada 220.00/Kg
Broas Castelares..... 178.00/Kg Pesos disponiveis: 300g; 500g; 1Kg
CARNES E SALGADOS
Peru assado .................. 149.00/kg
Leitão Assado................. 188.00/Kg
Arroz Árabe .................. 120/Kg
Os seguintes produtos vendem-se 'a unidade:
Pastel de Bacalhau ........... 9.00
Croquete ..................... 9.00
PÃO - BREAD
PÃO de ÁGUA .................. 18.00 / unidade
BROA de MILHO ................ 22.00 / unidade
BÔLA de CARNE ................ 165.00 / unidade
VINHOS - WINES
ES Reserva 2004 ..................140.00 .... tinto - red
ES Cabernet Sauvignon Reserva ....120.00 .... tinto - red
ES Tinto ..........................55.00 .... tinto - red
ES Branco .........................65.00 .... branco - white
Local de Entrega so apos as 12h:
Avda Venceslau Morais Edif Industrial de Macau 6G, Edif da porche, ao lado do Supermercado Royal
domingo, 21 de dezembro de 2008
MUDANÇA de HORÁRIO
Dias 23 e 24 de Dezembro de 08 ENCERRAMOS às 19h00
1 e 2 de JANEIRO de 2009 estamos ENCERRAMOS
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Lista de Natal de 2008
2008
Lista de Preços
BOLO REI ...........................................................178.00 / kg
BOLO RAINHA................................................... 188.00 / Kg
BROAS CASTELARES ........................................178.00 / kg
LAMPREIA DE OVOS .........................................240.00 / kg
TRONCO DE NATAL ..........................................170.00 / kg
PÃO-DE-LÓ DE OVAR .......................................120.00 c/
TROUXAS DE OVOS ...........................................22.00 c/ 220.00 / Kg
FIOS de OVOS ....................................................210.00
BOLO de CHOCOLATE ......................................170.00 / Kg
BISCOITOS NATALICIOS .................................25.00 por pacote
PÃO CASEIRO ...................................................18.00 c/
BROA de MILHO ...............................................27.00 c/
BÔLA de CARNE ...............................................175.00 unidade
LEITÃO .............................................................188.00 / Kg
PERÚ .................................................................149.00 / Kg ±4Kg
ARROZ ÁRABE ..................................................120.00 / Kg
NOTA:
O local de entrega NÃO SERÁ o Café.
As entregas serão na seguinte morada:
Local: Avda Venceslau Morais, Edif. Industrial de Macau (prédio da Porche ao lado do prédio do Supermercado Royal), 6G, Macau Tel: 28760376 cafeoumun@gmail.com
Há lugar para estacionamento por baixo do prédio
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
8º FESTIVAL DE GASTRONOMIA DE MACAU
Os clientes podem contar novamente com o Pão com Chouriço, Tigeladas, Bolo de Chocolate Ou Mun entre outros produtos.
Address - Sai Van Lake Square
Phone +853 2857 5765
Admission Fee - Free with a free shuttle bus: Return service to Sai Van Lake Square and Macau Luso Bank at Av. Dr. Mario Soares.
From 2008-11-07 to 2008-11-23
5pm - 11pm (Mon - Thur); 3pm - 12am (Fri - Sun).
With a fun market-like atmosphere, the Macau Food Festival makes for a great day out every year, and the event has become quite a staple, now onto its eighth anniversary. There are many booths set up, with stall owner’s offering samples and tasters to passer’s by. This year there will be seven themed zones including Chinese, Greater China, Asian, European, Local, Dessert and the a new Taiwan Night Bazaar section. In addition, there will also be live music performances, game booths, and rides for children.
8o Festival de Gastronomia de Macau Há uma grande varidade de especialidades gastronómicas nesta edição do Festival. As suas sete áreas incluem a da Cozinha Chinesa, da Cozinha Asiática, da Grande China, de Macau, da Europa, e sobremesas; e uma nova área, Taiwan à noite. Vinte restaurantes tradicionais de Taiwan servirão as suas especialidades. Espectáculos de música em vivo, jogos e outras actividades ajudarão a animar este popular evento anual.
Data: 7 - 23 Nov, 2008
Horário: Das 17h00 às 23h00, de 2ª a 5ª feira); e das 15h00 às 24h00, de 6ªfeira a domingo.
Local: Praça dos Lagos Sai Van
Entrada livre
Informações: (853) 2857 5765
Haverá autocarros gratuitos entre Praça dos Lagos Sai Van e o Banco Luso- Internacional.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
DE FACA E GARFO
INAUGURAÇÃO OFICIAL ESTÁ MARCADA PARA HOJE
Velho (novo) “Ou Mun” mata saudades de Portugal à mesa
O Café “Ou Mun” é um pequeno ponto de encontro para quem não vive sem o momento pós-almoço em que se trocam “dois dedos de conversa” antes do trabalho. A montra apetitosa e a simpatia no atendimento fazem o resto
DIANA DO MAR
Está escondido numa das vielas que circundam o Largo do Senado, mas o “cheirinho” a doces e o menu à entrada denunciam-no. Novamente aberto ao público, o café “Ou Mun” veio para ficar. Disso tem a certeza Fernando Marques.
No velho (novo) “Ou Mun” muito mudou e se, no início, havia alguns receios de uma “rentreé”, dissiparam-se. À hora do almoço, encontrar uma mesa livre pode mesmo revelar-se uma tarefa difícil.
Além do habitual cardápio de petiscos e doces, o “Ou Mun” oferece diariamente um menu do dia. À escolha estão quatro pratos de carne e três de peixe. O bacalhau à braz tem muita saída. Mas a grande novidade para deleite dos clientes habituais é a francesinha. O bife “Ou Mun” também não lhe fica atrás, garante o proprietário.
Em Novembro, novos pratos vão nascer no “Ou Mun”. Mas esta não é a única novidade. Se o café já é conhecido pelo seu pão, confeccionado na fábrica de Fernando Marques, então vai passar a sê-lo ainda mais. É que em breve estará disponível um tipo de pão certificado pelos Serviços de Saúde de Portugal como mais saudável, por não ter tantos aditivos, explicou o proprietário.
A fachada, inspirada num café tipicamente português localizado no Porto, deu mais cor ao espaço, de tons a variar entre o claro e o escuro. O conjunto cativou os clientes, a quem faz falta um “cheirinho” a Portugal, que, na maior parte das vezes, chega à mesa sob a forma de um café.
“Eles sentem-se à vontade. É como se conhecessem a casa há muitos anos”. Isto mesmo lê Fernando Marques nas entrelinhas dos clientes com quem vai metendo conversa à entrada. À carteira de clientes chineses, juntam-se cada vez mais japoneses e coreanos.
Uma “cara nova”, serviço de jantar e um horário alargado foram apenas alguns “aperitivos” com que o “Ou Mun” passou a mimar os clientes e que o ajudaram a renascer com sucesso. Mas ainda há muito pela frente. Com o aproximar do Natal, é impossível não ter na calha uma montra de doces da época.
A equipa, essa, é aquela a que o “Ou Mun” já nos habituou. A Fernando Marques junta-se a simpatia de Marco, Chris e Eunice na frente de loja, enquanto que Egai e Jeff tomam conta da cozinha e preparam as iguarias.
A inauguração oficial da segunda vida do “Ou Mun” está marcada para hoje, depois de mais de um mês de funcionamento. Ao final da tarde, realiza-se um “cocktail” com vista ao convívio.
Retirado do Jornal Tribuna de Macau : http://www.jtm.com.mo/view.asp?dT=293908100
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Dia 8 de Agosto de 2008
http://www.jtm.com.mo/view.asp?dT=288603007
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Reabertura do Cafe Ou Mun
http://www.jtm.com.mo/view.asp?dT=281603012
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Visita da Turma do P3 da Escola Primária Sheng Kung Hui
Fizeram biscoitos cobertos com chocolate, bonbons e cobriram casca de laranja com chocolate. Estiveram das 10h30 ào 12h30, muito divertidos e foram muito “limpinhos”. Esperamos que os pais não fiquem muito zangados com o estado do uniforme dos filhos....
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Sobremesas / Bolos / Tartes
- Leite Creme
- Puding de Ovos
- Bába de Camelo
- Arroz Doce
- Mousse de Chocolate
- Mousse de Manga
- Mousse de Iogurte
- Tigelada de Abrantes
entre outras.
De bolos temos:
- bolo de amêndoa
- bolo de chocolate
- bolo de noz
- pão-de-ló simples ou com doce de ovos
entre outros.
De tartes temos:
- tarte de iogurte
- tarte de whisky
- tarde de morango
entre outras
Para encomendas telefonar para 28760376 ou via email: cafeoumun@gmail.com
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Fernando está a tirar um curso de cozinha macaense
A tradutora, que nasceu em Pequim, mas já viveu oito anos em Lisboa, é sócia da ADM e costuma almoçar lá. Gosta da comida macaense, “uma mistura de ingredientes interessante”, mas hoje não entrou na cozinha. O porco balichão não lhe aguça o apetite. “É um prato ácido e cheira mal! Não gosto!”, justifica.Contudo, Carolina gosta dos pratos macaenses e se a “capela” — uma espécie de rolo de carne com queijo ralado - não fosse tão salgada e com tantas calorias, gostava mais. “A comida portuguesa é um pouco salgada para os asiáticos, mas a macaense ultrapassa esse obstáculo acrescentando um vinho chinês, açúcar, gengibre...”, comenta ainda. Mas passando à prática...RECEITA DA HARMONIA.
Primeira lição: “O molho balichão é uma pasta de camarões muito afamada no sudeste asiático fermentada com sal do mar, vinho europeu e chinês, louro e limão durante três meses”. Antes de “colocar a panela ao lume”, a “Dona Catarina” dá uma explicação sobre a confecção dos pratos e lança o aviso para não fazerem demasiadas perguntas durante a aula, mas sim apontá-las. “Com 22 alunos, se perguntam todos ao mesmo tempo, quebra-se o ritmo e não consigo cumprir o horário para terminar a aula”, explica a cozinheira. Concentração, de modo a não esquecer nenhum ingrediente, também lhe faz falta.Segunda lição: mãos à obra. A cozinha da ADM ganha vida e agitação, como qualquer uma, mas é demasiado pequena para tanto interesse nos paladares macaenses. Os cheiros aromáticos asiáticos atraem os alunos, reunidos à volta de Catarina, que não querem perder pitada e vão anotando algumas dicas práticas. É que a cozinheira fornece as medidas, mas não o modo de preparação... É esse é o pormenor que faz a diferença. O verdadeiro segredo de uma boa cozinheira.“Há alunos mais profissionais e outros que nem sabem pegar numa faca. Tenho que estar no meio deles e criar uma harmonia”, revela a cozinheira. Para conseguir a receita da harmonia, precisa de “falar o dobro”, em cantonense e português. No início, confessa que ficou “atrapalhada”, mas rapidamente se adaptou ao bilinguismo. “Quando se tem alunos de diferentes nacionalidades e diferentes saberes, tem se adoptar um método muito neutro e ter paciência”, conclui.Terceira lição: a prática. Na aula seguinte, Catarina Ramos procura sempre saber se os alunos aplicaram os petiscos aprendidos. “Se em 20 alunos, três praticaram, já é bom!”, considera.
TRABALHO ESFORÇADO. Sempre de olho nas panelas da cozinheira, Fernando Marques garante que faz parte dos “três praticantes”. Em casa, o dono do já encerrado café “Ou Mun” garante que, normalmente, os pratos saem bem. Só o pudim de coco, à base do sago, é que “não funcionou”, mas não se dá por vencido: “com a prática chega-se lá!”.Apesar dos problemas com o anterior estabelecimento, Fernando Marques diz que a restauração é definitivamente o seu ramo e, por isso, espera abrir um novo estabelecimento no próximo mês, também na zona do Largo do Senado. Daí, a vontade de saber mais sobre a gastronomia macaense. “Para um turista, poder comer um prato macaense no centro da cidade é bom”, considera.Entretanto, Catarina aconselha Fernando a puxar mais para o salgado nos pratos que irá confeccionar. “É que se não tiver muito sabor, não puxa ao vinho!”, diz sorrindo.Há nove anos em Macau, é o único homem do curso, mas não tem qualquer problema com isso. Fernando até acha que a cozinha é coisa de homens. “É um trabalho esforçado, requer alguma força e muitas horas de serviço”, diz. Ainda assim, reconhece que “elas” têm mais sensibilidade para os temperos.Para o aprendiz, esta foi uma “boa iniciativa da ADM”. O curso custa 150 patacas, mas Fernando acha que “para o serviço que prestam e o preço de mercado dos ingredientes, é uma quantia simbólica”.FESTA. Catarina Ramos gosta de enfeitar os pratos e diz que a comida que ensina serve para festas. Por isso, prefere alunos com alguma experiência na hora de lidar com os tachos.Como manda a tradição de Macau, é boa anfitriã. “Quando vejo a comida feita com bom aspecto e sabor, sinto-me bem. E quando vejo os meus amigos a repetir, melhor ainda”, confessa. Os elogios que recebe das amigas que convida para casa, são “talvez por simpatia”, diz modestamente. Na verdade, a sua participação num programa de culinária no Canadá, retransmitido nos Estados Unidos e em Hong Kong, vem confirmar a sua boa reputação. Nesse dia, o conhecido chefe Martin Yan, um chinês de Cantão, convidou-a para cozinhar a “comida de casa dela”. Boa escolha. “O melhor restaurante de Macau é a cozinha de minha casa”, confirma Catarina Ramos.Palavra de cozinheira para quem ensinar não é tudo. Actualmente, anda a “investigar” a comida macaense. “Estou a tentar juntar umas receitas - não para publicar pois não faltam no mercado -, mas para guardar em chinês e inglês, uma vez que em português já existem bons livros de receitas”, diz Catarina Ramos, elogiando o livro de Cecília Jorge, “À mesa da diáspora”. O objectivo é transmitir o saber macaense às suas amigas chinesas que “não fazem ideia do que é”. Catarina diz que, por vezes, juntam-se em sua casa para cozinhar, trocar receitas e elas simplesmente “adoram a comida macaense”. A gastronomia portuguesa e a francesa são as suas especialidades, aprendidas num curso de hotelaria em Lisboa, mas a dedicação à macaense surgiu através de uma curiosidade despertada por umas receitas antigas retiradas do fundo do baú de uma tia do marido, actualmente com 103 anos. “Eram esquisitas, engraçadas, mas eu não as percebia porque eram em patuá e sem medidas!”, recorda. É que cozinhar a olho, “só com muita experiência e em casa para a família e amigos!”, garante. Ajudando-a a decifrar o patuá, o marido temperou o entusiasmo da cozinheira em ressuscitar e inscrever a comida macaense no tempo.“É uma relíquia”, conclui a cozinheira. A sua conservação deve ser feita em qualquer local do mundo que aprecie os sabores macaenses e não tem prazo de validade. Pelo menos, na cozinha de Catarina Ramos e na da ADM.O original é sempre o melhorMais molhos na macaense, assados e grandes quantidades na portuguesa, fineza na chinesa. “A maioria dos chineses não sabe distinguir a comida macaense da portuguesa”, aponta Catarina Ramos. Alguns restaurantes até se aproveitam do facto para escrever “macaense” no cardápio sem corresponderem com os pratos originais, mas a própria reconhece que não existem grandes diferenças. “À primeira vista, a apresentação da gastronomia macaense é mais fina e trabalhosa, enquanto que a portuguesa liga mais à quantidade e variedade”, explica. Como exemplo, aponta para as inúmeras maneiras de preparar um “minchi”, que pode incluir várias carnes. A comida macaense é, por isso, mais difícil de elaborar? “Para quem gosta, nada é difícil. Se não gostar, estrelar um ovo é difícil!”, responde a cozinheira. No seu entender, a gastronomia macaense não é mais saudável que a portuguesa. “A mais saudável é a mais leve possível e menos condimentada. A macaense também é um pouco forte”, diz. Hoje em dia, os mais jovens já não têm os ingredientes paciência e tempo para a receita da culinária, lamenta Catarina Ramos. É que a culinária merece ser tratada com “amor e muita concentração”.
in JTM, Macau
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Venda do nosso pão nos Supermercados Royal
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Kioske
Mas como nem tudo é má noticia, informamos que o Café Ou Mun estará a explorar o Quiosque da Taipa, na Avda das Casas Museu da Taipa, perto da Igreja da Taipa. O horário é das 9h às 18h todos os dias excepto às terças-feiras.